
FIRPO PORTO, Marcelo y MILANEZ, Bruno. Eixos de desenvolvimento econômico e geração de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental. Ciência e Saúde Coletiva, 2009, vol. 14 [citado 2010-10-26]. http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=63012431004.
Cláudia Rejane Guedes Fontes
O texto apresenta uma discussão pertinente na luta pela preservação da natureza humana e ambiental sobre dominação econômica versus a continuidade natural da vida num despertar da coletividade acerca da efetivação de controles sociais fiscalizando e intervindo com força de lei acerca das políticas e negócios orientados para oferecer riscos a saúde humana e ambiental em prol de acumulação capital da força produtiva e criativa dos indivíduos ímpares dessa coletividade, o que propicia um caráter caótico e ordenado – orgânico – com potencial criativo – de sua fortaleza, sua resistência e paralela vulnerabilidade em tornar-se unanimidade burra, indiferente ao seu presente, manipuladamente por alguns indicadores opositores articulados que visam a dominação, exploração e extinção do futuro do pretérito ao forjar a pré-ocupação do inconsciente coletivo em ansiar por um futuro no presente e esquecer de viver o presente, e nele imergir para conhecê-lo e interagir.
Assim, o autor apresenta as idéias centrais de uma conferência, realizada em dezembro de 2009, sobre Saúde Ambiental e os principais desafios a serem enfrentados para o processo de convivência digna com o ambiente, em busca do equilíbrio de forças que comprometem a saúde planetária, como desenvolvimento, sustentabilidade, processos de produção e consumo, democracia e políticas públicas.
Durante o desenvolvimento do artigo, somos apresentados a três sínteses como categorias de estudo para compreender as transformações sociais – como um processo de digestão potencialmente explorador da força e desejo de viver. Em torno dessa insatisfação coletiva quanto ao acesso e garantia de direitos são pensadas novas sínteses de bases argumentativas para discutir, negociar no sentido de intercompreender a verdade presente nas falas representativas “economia ecológica” gestada por propostas e pautadas por uma “ecologia política” que pensa alternativas de controle social que contribui com alternativas possíveis de desenvolvimento sustentável em detrimento do plano de desenvolvimento aplicado no Brasil de exportação de comodities rurais e de minerais.
Dúvidas: O texto apresenta sínteses conceituais que agregam em sua significação diferentes valores semânticos que compreendem universos de significados para particularizarem um fenômeno como “metabolismo social”, “economia ecológica” “ecologia política” termos aos quais ainda não tenho intimidade bem como estou insegura acerca das relações que fiz para tentar compreender seus significados dentro dos contextos ali relacionados.
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